1. Não é ideia nova – Embora tenha sido implantada virtualmente no dia 1° de janeiro de 1999, a ideia de uma moeda unificada para a Europa existe desde a década de 1960.
2. Nem todo mundo topou – As negociações foram árduas. A União Europeia se deparou com forte oposição, especialmente do Reino Unido, que cedeu à ideia de livre comércio, mas manteve sua libra esterlina intacta.
3. Sério, nem todo mundo – Em 2000, a Dinamarca realizou um referendo para decidir entre a adesão ao euro ou a manutenção de sua boa e velha coroa. Ganhou a coroa.
4. A Grécia já era a Grécia – As taxas de conversão entre o Euro e as primeiras 11 moedas substituídas foram estabelecidas horas antes do lançamento virtual. A conversão para o dracma grego, contudo, ocorreu meses antes.
5. À época de seu nascimento, o euro custava 1,1 dólar. No fim de 2001, a moeda sofreu uma “forte queda”, chegando a 0,8 dólar. Pensa que horrível uma moeda que não vale muito?
6. Um sopro de ar fresco… e só – Para muitos países, manter ou melhorar seus custos de vida com a nova moeda significou abrir mão de suas produções internas para que países mais abastados conduzissem suas economias.
7. Um por todos – Impulsionados pela péssima situação da Grécia, os cabeças da União Europeia eventualmente se viram forçados a quitar as dívidas de alguns países.
8. Países que utilizam o euro em papel e moeda: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta e Portugal.
9. Aquela velha conversa – O fato é que as múltiplas fronteiras do euro permitem que a moeda seja forte, mas o preço dessa força é maior para países que, anteriormente, estavam em situação complicada.
10. Países mais pobres ganharam certa estabilidade com o euro. Porém, perderam autonomia em seu desenvolvimento, não raro servindo como fonte de mão de obra para vizinhos industrialmente estáveis.
Fonte: br.financas.yahoo.com